Após o Grêmio, a política me chamou. Durante meu mandato no Grêmio estudantil, eu comecei a gostar tanto da coisa, de fazer gestão, que me interessei pela política. Antes de ser gremista, eu me afiliei ao Partido da Mulher Brasileira (PMB) e fazia parte do MBL. Foi no final do meu mandato no Grêmio que a política me chamou.Por meio do Movimento Esperança Brasil, onde fui presidente da ala jovem no Rio de Janeiro por um pequeno período. Minha equipe era composta pela minha melhor amiga, Vitória Letícia, que era a vice, Ester de Andrade, entre outros. Após a minha saída, eu e Vitória Letícia fundamos o PCN (Partido da Conscientização Nacional). A proposta do partido era ser um grupo em que tanto pessoas adeptas à esquerda quanto à direita poderiam participar. Tínhamos projetos que acreditávamos ser interessantes para o Brasil.

Tanto eu quanto Vitória tínhamos planos de futuramente se tornar prefeito e até chegar à presidência da República. Nós fizemos petições, campanhas, enviarmos e-mails para a prefeitura cobrando melhorias para o nosso bairro e bairros vizinhos. Um projeto que amei muito participar e liderei foi exposto no evento étnico-racial da escola, que foi "A dor do preconceito", e foi um trabalho muito bonito. Além do PCN, tivemos a participação da Ana Beatriz, Heloa e Vitória Milena.

Só que tudo na vida tem início, meio e fim, e o fim do PCN foi quando terminei a escola e precisei trabalhar. Nisso, esses projetos ficaram paralisados até terminar. Nesse ano, o MEB chegou a me convidar para voltar, porém já estava ocupado demais para voltar a ter vontade de política. No ano de 2024, eu quase participei do PMB JOVEM, porém minha mãe não deixou por ser muito longe.

Bom, pessoal, foi isso. ☺️


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